O time feminino do Sport é formado por atletas locais e chegaram cinco jogadoras de times amadoras e outras quatro de clubes de bairro. Quando se fala em estrutura, por exemplo, o plantel tem direito a uma ajuda financeira para deslocamento, além de treinamento intercalado em três dias ao longo da semana e a falta de estrutura para se manter.
As partidas, seguem acontecendo longo do estádio da Ilha do Retiro, quatro anos após voltar à atividade, essa tem sido a realidade no momento. Principalmente, com a realidade do futebol feminino do Sport em 2020.
No entanto, a situação é refletida pela coordenadora do departamento do Leão, Nira Ricardo, que opinou sobre o atual cenário do time feminino rubro-negro. Para a dirigente, a forma como as atletas precisarão entrar em campo é enaltecida: “Cada uma tem que botar até a última gota de sangue”, completou.
“O que eu passei para as meninas é que, se todo mundo está desacreditado com elas, elas que têm que mostrar. Todo mundo diz que o time é ruim, então é a oportunidade de elas mostrarem futebol e poderem ir para times profissionalizados. Eu digo que existe a jogadora e a atleta. A atleta, é a que fica no futebol e faz tudo certinho. A jogadora, é a que vai para bater pelada. Vocês escolham o que vocês querem”, completou Nira Ricardo.
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