Indagado se a dúvida em torno de sua escalação não é um jogo de cena semelhante ao de 2003, garante que não. Chuva admite mesmo ser difícil entrar de frente. Afinal, uma virose é diferente de uma fratura nasal. O corpo pede repouso e muito líquido. Os músculos doem e não conseguem render o que podem. Com nariz quebrado, basta não bater nele novamente, e está tudo certo.
“Eu já joguei bem pior do que estou atualmente. Mas, no grupo, tem gente melhor preparada para o encontro”, diz. “Agora, vale todo tipo de superação. Um clássico é o jogo que todo atleta quer jogar”, reconhece. Até a quarta-feira, Chuva só conseguia tomar sopa e perdeu dois quilos. Parcialmente recuperado, espera acordar hoje com o corpo inteiro. Nos últimos dois dias, Chuva ganhou os dois quilos que perdeu.
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