O mundo é rubro-negro, o dia foi do Sport!

Um dia para ficar na memória de milhares de rubro-negros espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Aliás, 13 de Maio de 2005 é um dia para ficar na história do futebol brasileiro! Ontem o Sport Club do Recife deixou mais do que comprovada a sua superioridade e grandeza.


Durante o dia, só havia duas cores (vermelho e preta), um homem reverenciado (Guilherme de Aquino) e uma nação que explodia de alegria e vontade de gritar aos quatro cantos do mundo a glória ser rubro-negro. Os recifenses amanhecerem com o barulho de centenas de fogos, que, aos ouvidos dos leoninos, pareciam uma sinfonia, uma música celestial. Mas isso era pouco, era preciso deixar bem claro que se tem orgulho de ser rubro-negro; era necessário vestir o manto sagrado e carregar o escudo como se fosse o emblema mais precioso da face da Terra.


13 de maio de 2005 era só (e exclusivamente) dos rubro-negros. As 24 horas foram poucas para demonstrar tanta paixão e tanto amor pelo time. Quem dera o dia fosse feito de 48 horas…


Ao meio-dia, a cidade toda parou! O “cazá” foi entoado pelas buzinas nos mais diversos lugares do estado. Mas a concentração mesmo foi na Ilha do Retiro, na atual Avenida Sport Club do Recife (homenagem mais do que merecida ao Glorioso Centenário Leão do Norte).


Pensando bem, 13 de maio de 2005, poderia até ter sido um feriado. Na teoria, não foi. Mas na prática, bem que parecia. Rubro-negros com profissões diferentes, do médico ao professor, esqueceu todos os seus demais papéis e sentia-se apenas “rubro-negro”.


A solenidade nada teve de formal. Os ex-presidentes, atuais diretores, autoridades, bem que se esforçavam para serem ouvidos. Mas o que importava era apenas o Sport, só o Sport e somente o Sport.  Talvez ontem tenha sido o dia que mais se gritou o Cazá ou se cantou o hino do Leão da Ilha.


As mãos dos torcedores, que carregavam as bandeiras não paravam, não tinham descanso. O pavilhão era motivo de extremo orgulho e felicidade. Todos juntos, no salão do Sport, formavam uma só família, que tinham um só pai: Guilherme de Aquino.


As comemorações continuam, pois todo dia deve-se mostrar orgulho e satisfação de pertencer à família mais leal do mundo: a família rubro-negro. Para encerrar, vou fazer uma perguntinha: “Pelo Sport, nada?” Agora é com vocês…