Para Fabinho, convite de Adílson foi decisivo

Sobre a confusão referente à sua vinda, Fabinho revelou: “Pensei que Renê estivesse ciente. Renê e sua comissão técnica conversaram comigo no intuito de me convencer a permanecer no Vitória, mas não aceitei”, disse. “Não sei se o presidente Paulo Carneiro queria me liberar, pois se quisesse, já teria assinado o liberatório mais facilmente”.

Fabinho afirmou que o fato de ter sido convidado pessoalmente pelo técnico Adílson Batista pesou na hora de fechar a negociação. “Isso nunca havia acontecido comigo”, revela. “Não estava como titular no Vitória, pois me apresentei no clube com uma semana de atraso, no início do ano. O garoto Sandro estava se destacando na posição, e eu preferi vir buscar meu espaço no Sport”, explicou.

Fabinho, às 18h10, soube que estava regularizado para o Estadual, juntamente com Cléber, com quem travará uma saudável disputa. Caso Adílson opte por escalar o jogador vindo do Vitória, contra o Ypiranga, domingo, na Ilha do Retiro – Ademar e Possato ainda estão machucados, desfalcando o setor há duas semanas –, Fabinho não se preocupa. “Estava concentrado para o jogo do Vitória. Estou com muita vontade de atuar. Se ele me escalar, participo”, comentou.