Banco leonino já decidiu alguns jogos

Um banco de reservas de qualidade é importante. Ninguém duvida. No do Sport, alguns atletas já provaram isso. Entraram no decorrer de uma partida, mudaram a história do jogo, e mostraram que mesmo estando na suplência, têm sua importância na equipe. “Um time não se faz apenas com 11 jogadores, e sim com um elenco”, reconhece o técnico Adílson Batista.


No banco, duas peças são tidas como verdadeiras “armas secretas” do treinador: o meia Diego e o atacante Cristiano Brasília. Este último, por exemplo, mostrou no primeiro encontro com os alvirrubros o significado real de ser um tipo de amuleto da sorte. Entrou na etapa final e, logo depois, o volante Cleisson recebeu uma falta. Brasília pediu para cobrar e deixou o goleiro Nílson estático, colocando a bola no ângulo esquerdo alvirrubro. Fim da partida: 1×0 para os rubro-negros.“Um atleta que entra no decorrer da partida tem de dar todo o gás possível naqueles 30 minutos restantes.


Outra coisa é motivar os jogadores que estão cansados em campo. Isso é importante”, destaca Cristiano Brasília, que tem três gols no certame, um a menos que Vinícius, titular do time.Para Diego, ter apenas 18 anos é um fator importante, já que é leve, veloz e garoto. “Parto para cima dos jogadores que estão cansados. Caio também sempre nas costas dos laterais do campo, para abrir o jogo”, afirma. “Quando estamos no banco e entramos em campo, damos sempre um algo a mais”, diz.


Mais uma arma, no jogo de hoje, tem tudo para iniciar entre os titulares. Trata-se do atacante Reinaldo Aleluia, que deve atuar no lugar de Rinaldo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. “O banco do Sport tem bastante qualidade. Os atletas entram e saem e continua a mesma coisa. Mas quero mesmo é começar jogando. Temos de ganhar o jogo e eu quero dar minha parcela de contribuição”, diz.


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