Há alguns dias, um nome foi lançado como o candidato da situação para a eleição presidencial do Sport e que seria apontado pelo presidente Severino Otávio (Branquinho) como o seu candidato. O desportista em questão é o deputado federal José Chaves. Este garante que, se em vez de um presidente, houvesse a nomeação de um colegiado, com no máximo oito integrantes, faria questão de o compor.
Hoje, às 17h, Branquinho terá uma reunião com os pré-candidatos à eleição do Sport e com rubro-negros ilustres. Dessa conversa deve sair o nome do candidato da situação.
José Chaves acredita que a discussão atual sobre a eleição rubro-negra, marcada para o dia 16 de dezembro, toma um caminho errado. Explicando: as conversas giram em torno de quem será o presidente no próximo biênio (2005/2006), que terá a responsabilidade de aumentar o número de troféus na Ilha do Retiro.
A leitura que ele tem do atual processo eleitoral do Rubro-Negro é o inverso de tudo o que tem sido colocado nas reuniões que vêm sendo realizadas.
“Tenho uma visão muito clara sobre a crise do Sport. Ela é estrutural. Temos de pensar na estrutura. Os problemas do Sport são muito grandes. A questão não se resume somente a ganhar os títulos”, explica José Chaves.
Para ele, é preciso que haja dentro do clube, no tão propalado colegiado, representantes de várias facções da sociedade, “com o sangue vermelho e preto”.
“Seria composto por gente da torcida, da política, do amadorismo”, diz. “Faria questão de participar. Como político, por exemplo, minha meta seria extinguir a Lei Pelé ou melhorá-la”.
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