A morte do zagueiro Serginho, ontem à noite, no Morumbi, não é um caso isolado. Este ano, outro jogador perdeu a vida enquanto disputava uma partida de futebol. E o futebol pernambucano também já teve dois casos fatais.
No início do ano, o húngaro Miklos Fehér, de apenas 24 anos, teve morte súbita, durante uma partida de sua equipe, o Benfica, contra o Vitória de Guimarães, pelo Campeonato Português.
Em junho do ano passado, pela Copa das Confederações, o meio-campista camaronês Mark Vivien Foe também teve parada cárdio-respiratória em campo. Morreu durante a partida de seu país contra a Colômbia.
Em Pernambuco, dois casos. E ambos com jogadores do Sport. O primeiro foi em 82, numa partida contra o XV de Piracicaba, pelo Campeonato Brasileiro. O lateral-direito Carlos Alberto Barbosa passou mal e caiu no gramado. Sua morte, no entanto, só foi anunciada após o jogo, vencido pelo time pernambucano por 4×1.
No final da década de 80, o lateral-esquerdo João Pedro também foi vítima do coração. Morreu em Timbaúba, no Estádio Ferreira Lima, numa partida do Sport contra o Estudantes, pelo Campeonato Pernambucano.
No começo dos anos 90, o atacante Augusto, também ex-atleta do Sport, passou mal durante jogo do Campeonato Belga e morreu.
Ex-jogador do Náutico, o meia Catende teve diagnosticado um problema no coração, foi submetido a uma cirurgia e voltou a praticar futebol.
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